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Data: 14/12/2016
A filha do milionário da mega-sena, Renata Senna, afirmou, nesta terça-feira, dia 13, ao Conselho de Sentença do Tribunal do Júri de Rio Bonito, que a ré Adriana Ferreira de Almeida teria envolvimento na morte de Renné Senna, em 2007. O depoimento de Renata, de cerca de três horas e meia, foi o mais longo do primeiro dia do julgamento de Adriana, realizado no Fórum do município, na Região Metropolitana do Rio, e presidido pelo titular da 2ª Vara Criminal, juiz Pedro Amorim Gotlib Pilderwasser.
"Eu fui na delegacia e disse que a Adriana tinha motivos para querer a morte do meu pai, pois, dois dias antes de ser assassinado, ele me disse que iria tirar a Adriana do testamento e cancelar a conta conjunta dos dois", declarou Renata Senna.
Em julgamento anterior, em 2011, Renata havia apontado Adriana como mandante da morte de René, mas a ré foi absolvida na ocasião. No entanto, o Ministério Público entrou com recurso contra a sentença e a 8ª Câmara Criminal do TJRJ determinou a realização de novo júri. Os ex-seguranças da vítima, Anderson Silva de Souza e Ednei Gonçalves Pereira, já foram condenados. Eles cumprem pena de 18 anos de prisão pelo crime.
Ao todo, foram ouvidas duas testemunhas de defesa da ré e cinco testemunhas de acusação, arroladas pelo Ministério Público. Um cirurgião vascular que tratou de lesões em Renné, provocadas pelo diabetes, um auxiliar de enfermagem, que fazia curativos e aplicava insulina, um suposto amante da ré e três seguranças que trabalhavam para o milionário.
Nesta quarta-feira, dia 14, o julgamento será retomado com o depoimento das demais testemunhas arroladas pela defesa.