Últimas notícias: STF decide, por 11 a 0, que artigo 142 da Constituição não dá \'...
Últimas notícias: STF decide que Estado tem responsabilidade por morte ou ferimento d...
Últimas notícias: Supremo define que abordagem policial motivada por cor da pele é il...
Últimas notícias: Supremo garante defesa prévia em ações penais militares no RJ
Últimas notícias: Supremo invalida lei do Espírito Santo que garantia porte de armas ...
Últimas notícias: STF forma maioria para manutenção da prerrogativa de foro após saíd...
Últimas notícias: Entenda: STF vai julgar incidência de PIS/Cofins sobre receitas ger...
Últimas notícias: STJ: Repetitivo vai definir se advogado e parte têm legitimidade co...
Últimas notícias: STJ: Plano de saúde deve custear transporte se município ou cidades...
Últimas notícias: STF decide que cabe ao Plenário julgar recursos contra decisões de ...
Data: 20/02/2017
O presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ), desembargador Milton Fernandes de Souza, deu início à sessão do Órgão Especial desta segunda-feira, dia 20, com uma moção de pesar pela morte do servidor do TJRJ Anízio Ferreira Camacho, vítima de um acidente doméstico no último domingo. O magistrado prestou condolências à família do servidor.
A juíza Andréa Pachá, ouvidora-geral do TJRJ, também lamentou a morte de Anízio, atualmente um dos seus principais assessores.
“Fiquei devastada com a morte do Anízio. Era um servidor comprometido, dedicado que, como poucos, conhecia a administração do Tribunal”, comentou a magistrada.
Pai do jogador de futebol Camacho, atleta do Corinthians, Anízio, 57 anos, era servidor do Tribunal de Justiça há cerca de 30 anos. Já a partir de agosto do próximo ano poderia requerer a sua aposentadoria e, inclusive, recentemente fez um levantamento do tempo de serviço na instituição. Ele ocupou diversas funções e, durante longo período, foi titular da Diretoria-Geral de Apoio aos Órgãos Institucionais (DGJUR).
“Ele estava muito feliz, porque seria avô. Eu o conheci desde sempre no Tribunal e, por coincidência, fomos contemporâneos na mesma turma da Faculdade de Direito”, acrescentou a juíza Andréa Pachá.